segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
sexta-feira, 1 de junho de 2012
quarta-feira, 23 de maio de 2012
segunda-feira, 14 de maio de 2012
sexta-feira, 27 de abril de 2012
domingo, 22 de abril de 2012
20/04/2012 Lavadouro das Francesinhas na Madragoa
Lavadouro das Francesinhas na Madragoa, Lisboa
"O único lavadouro publico de Lisboa vai dar lugar a um centro de dia, a uma creche e um parque de estacionamento. O lavadouro das Francesinhas na Madragoa foi inaugurado em 1876 e servia os fregueses da Lapa e de Santos."
Fonte:http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=549913&tm=8&layout=122&visual=61
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Lisboa | Thomas Tranströmer
No bairro de Alfama os eléctricos amarelos cantavam nas
Calçadas íngremes.
Havia duas cadeiras. Uma delas era para ladrões.
Eles acenavam através das grades.
Gritavam que lhes tirassem o retrato.
"Mas aqui", disse o revisor e riu à sucapa como se cortado ao meio
"aqui sentam-se os políticos". Eu vi a fachada, a fachada, a fachada
e lá em cima um homem à janela,
tinha um óculo e espreitando para além do mar.
A roupa branca pendia no azul. Os muros quentes.
As moscas liam cartas microscópicas.
Seis anos depois, perguntei a uma senhora de Lisboa:
“será real ou só um sonho meu?
(Tradução do sueco para alemão por Hans Grössel)
Tradução do alemão para português por Luís Costa
Calçadas íngremes.
Havia duas cadeiras. Uma delas era para ladrões.
Eles acenavam através das grades.
Gritavam que lhes tirassem o retrato.
"Mas aqui", disse o revisor e riu à sucapa como se cortado ao meio
"aqui sentam-se os políticos". Eu vi a fachada, a fachada, a fachada
e lá em cima um homem à janela,
tinha um óculo e espreitando para além do mar.
A roupa branca pendia no azul. Os muros quentes.
As moscas liam cartas microscópicas.
Seis anos depois, perguntei a uma senhora de Lisboa:
“será real ou só um sonho meu?
(Tradução do sueco para alemão por Hans Grössel)
Tradução do alemão para português por Luís Costa
sexta-feira, 23 de março de 2012
22/03/2012 Chiado
Foto de um cartaz da greve geral de 22 de março de 2012.
Fotografia tirada ao pé da brasileira em frente à benetton.
quarta-feira, 21 de março de 2012
11/03/2012 Igreja de São Roque
Largo Trindade Coelho, Rua de São Pedro de Alcântara
Freguesia: Encarnação
Autoria
Baltazar Álvares e Afonso Álvares
Data
Século XVIII
Existiu no local uma primitiva ermida construída entre 1527 e 1530 consagrada a São Roque, padroeiro dos doentes com peste. Mais tarde os terrenos são cedidos pela irmandade de São Roque e por ordem régia à Companhia de Jesus recém chegada a Portugal em 1534. A história da Igreja de São Roque está ligada ao programa religioso imposto pelo Concílio de Trento, em que os estabelecimentos jesuíticos obedecem ao carácter didáctico representado por colégios e universidades. A igreja do século XVIII é ampla e sólida, apresenta uma só nave, desenvolvendo-se em andares com as respectivas tribunas. No seu interior encontram-se oito capelas, agrupadas quatro a quatro, e de uma capela-mor cuja iconografia reúne os principais santos devocionais da Companhia: São Francisco Xavier, São Luís Gonzaga, São Francisco de Borja e Santo Inácio de Loyola.
BibliografiaSANTANA, Francisco e SUCENA, Eduardo (dir.), Dicionário da História de Lisboa, 1.ª ed., Sacavém, Carlos Quintas & Associados – Consultores, 1994, pp. 819-824.
11/03/2012 Igreja de Nossa Senhora de Jesus
LocalizaçãoLargo de Jesus, Rua Eduardo Coelho nº 95
Freguesia: Mercês
AutoriaArquitecto Joaquim de Oliveira (act. 1753-1803)
DataSéculo XVIII
A actual igreja resulta da reconstrução executada após o terramoto de 1755, quando ruiu todo o tecto de cantaria do templo, o retábulo do altar-mor e os arcos que dividiam o cruzeiro do coro. A nova igreja, sob a orientação e a acção de Joaquim de Oliveira, admite também a participação do arquitecto Mateus Vicente de Oliveira, pela existência do arco contracurvado na fachada principal, "assinatura" característica deste último. A igreja, de nave única e planta rectangular, apresenta azulejos de grande profusão decorativa, mármores e painéis artísticos de temática essencialmente religiosa.
Em 1834, com a extinção das ordens religiosas é instalada na igreja, a paróquia de Nossa Senhora das Mercês e em 1838, nas dependências conventuais a Academia das Ciências.
Freguesia: Mercês
AutoriaArquitecto Joaquim de Oliveira (act. 1753-1803)
DataSéculo XVIII
A actual igreja resulta da reconstrução executada após o terramoto de 1755, quando ruiu todo o tecto de cantaria do templo, o retábulo do altar-mor e os arcos que dividiam o cruzeiro do coro. A nova igreja, sob a orientação e a acção de Joaquim de Oliveira, admite também a participação do arquitecto Mateus Vicente de Oliveira, pela existência do arco contracurvado na fachada principal, "assinatura" característica deste último. A igreja, de nave única e planta rectangular, apresenta azulejos de grande profusão decorativa, mármores e painéis artísticos de temática essencialmente religiosa.
Em 1834, com a extinção das ordens religiosas é instalada na igreja, a paróquia de Nossa Senhora das Mercês e em 1838, nas dependências conventuais a Academia das Ciências.
BibliografiaSILVA, Raquel Henriques da, “Arquitectura religiosa pombalina”, Monumentos, Revista Semestral de Edifícios e Monumentos, n.º 21, Lisboa, Setembro 2004, p. 111.
terça-feira, 6 de março de 2012
domingo, 26 de fevereiro de 2012
sábado, 25 de fevereiro de 2012
25/02/2012 Igreja do Corpo Santo
LocalizaçãoLargo do Corpo Santo
Freguesia: São Paulo
DataSéculo XVIII
A igreja apresenta características invulgares para o que é frequente encontrar na arquitectura religiosa nacional. A nave em forma octogonal inscrita num rectângulo confere ao espaço o significado de símbolo perfeito. A cúpula hemisférica e rematada por um lanternim solução geralmente adoptada para permitir a entrada de maior luz, talvez não fosse necessário num espaço pequeno, o que explica a singularidade do templo.
Na fachada é visível o frontão triangular em cujo tímpano se pode observar o símbolo da Ordem dos Dominicanos irlandeses com as triplas pilastras.
Bibliografia
CORDEIRO, Graça Índias e GARCIA, Joaquim, Lisboa freguesia de São Paulo, Lisboa, Contexto Editora, 1993, p. 33.
CORDEIRO, Graça Índias e GARCIA, Joaquim, Lisboa freguesia de São Paulo, Lisboa, Contexto Editora, 1993, p. 33.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
domingo, 29 de janeiro de 2012
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
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